quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eclipse

Ontem fui ao cinema. Estava entediada aqui, as horas não passavam, os dias não passam mais desde segunda... Aí, resolvi sair e ir ao cinema pareceu-me a solução ideal. Duas horas passariam rapidamente. Era dia de estreia do terceiro filme da saga Crepúsculo, Eclipse, e adoro a história de amor daqueles vampiros... Sem falar do lobisomem, claro! Já li todos os livros!
Bem, na minha ingenuidade, imaginei que a sessão de 13h20 estaria vazia, como gosto quando estou sozinha. Afinal, ontem ainda era o último dia de aula, os alunos ainda não estavam de férias. Estava realmente tudo tranquilo quando comprei o ingresso, mas quando entrei na sala, m-e-u- D-e-u-s!
Todos os adolescentes de Anápolis, todos eles, estavam ali. E como falavam! Bem, fiquei ligeiramente incomodada, mas resolvi insistir e fiquei por lá. Entretanto, quando o filme começou foi um tormento: eu queria ver e ouvir (é, porque só veio para cá cópia dublada, veja se pode!) o que o casal dizia, mas a cada cena de amor os gritos eram ensurdecedores. E quando o Jacob aparecia, então? O cinema, o shopping inteiro quase vinham abaixo...
Claro que terei que ver o filme novamente! Perdi as melhores falas, com certeza!
Mas o que valeu a pena, certamente, foi o que Jacob disse sobre o imprinting (é quando você olha para alguém e a mágica acontece): que quando ele acontece, não é mais a gravidade que nos segura aqui, é a pessoa amada. Tá, pode ser melado demais, mas achei isso lindo! Um morando mesmo dentro do outro, fazendo carinhos, agrados...  Talvez seja mesmo um romantismo exagerado...rs
Bobagem pura! Mas ando assim, boba demais...rs

"Quando penso em você, fecho os olhos de saudade..."

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